Mais dois suspeitos de envolvimento na morte do dentista Clei Bagattini foram presos na segunda-feira (19). As prisões foram efetuadas pela Polícia Civil e o Núcleo de Inteligência da Polícia Militar de Vilhena. O homicídio do dentista ocorreu no dia 12 de julho deste ano.
Conforme foi divulgado pela Polícia Civil, as investigações apontaram a participação de outras pessoas no planejamento e no suporte logístico do crime. A polícia informou ainda que as prisões representam avanço significativo na elucidação dos fatos e reforçam o comprometimento das forças de segurança com a justiça.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homicídios de Vilhena, Núbio Lopes, a operação é um porte passo para o progresso das investigações. A operação foi coordenada pelo delegado Mayckon Pereira, que apontou que a ação foi bem-sucedida e essencial para a investigação. Ele acrescentou também que a Polícia Civil reuniu importantes elementos de informação sobre o caso.
As investigações continuam, com objetivo de identificar e prender todos os envolvidos no crime.
No dia 18 de julho foi presa em Colorado do Oeste, a auxiliar de clínicas Raqueline Leme Machado. Ela é suspeita de participação no assassinato do dentista Clei Bagattini. A informação da prisão foi confirmada pela Secretaria de Segurança e Defesa (Sesdec).
De acordo com a polícia, as investigações apontam o envolvimento de Raquele Leme Machado no crime. A tipo de participação no homicídio não havia sido revelada.
Uma força-tarefa formada por policiais civis e militares foi montada para prender Maicon da Silva Raimundo, apontado como responsável pela execução do dentista Clei Bagattini, em Vilhena. Ele foi friamente morto com diversos tiros em seu consultório.
De acordo com a polícia, Maicon teria agendado uma consulta para ter acesso à vítima. Ele invadiu o consultório, atirou várias vezes contra Clei Bagattini e fugiu para a cidade de Jaru, onde trocou tiros com a polícia, feriu um PM e escapou do cerco policial. Até o fechamento desta matéria, ele não havia sido localizado.
A Polícia Civil divulgou fotos para que a população ajude na captura dos foragidos. As denúncias podem ser feitas pelo número 197.
Fonte: A Gazeta de Rondônia
Foto: Divulgação
